-o álcool é um tipo de droga e os efeitos de sua proibição/legalização se assemelham mais aos efeitos de proibição/legalização de outras drogas do que a proibição/legalização das mesmas em relação a proibição de outros tipos de produto
-o status de legalidade do álcool, que é uma droga, coloca em questão a idéia de que a comercialização das drogas, por princípio, deva ser proibida
-o status de legalidade do álcool facilita o seu consumo entre menores de idade e serve de motivação 'extra' para a prática de vários atos violentos como brigas em estádios de futebol, ou atos irresponsáveis como dirigir alcoolizado. Ou seja, o seu status de legalidade parece guardar semelhança com efeitos deletérios do consumo de drogas atualmente proibidas, e mesmo assim esses argumentos parecem não ser suficientes para convencer a maioria de que o álcool deva ser proibido.
-o consumo de álcool é mais destrutivo do que o consumo de ecstasy e maconha
-o fato de existirem drogas atualmente ilegais que são mais destrutivas do que o álcool não é, em si, razão para proibi-las, visto que é preciso existir um critério que não seja relativo, mas sim objetivo, para que possamso traçar alguma linha entre legalidade ou ilegalidade(ou mesmo concluirmos que não deve existir linha nenhuma, tanto para proibir quanto para legalizar)
-o status de legalidade do álcool, que é uma droga, coloca em questão a idéia de que a comercialização das drogas, por princípio, deva ser proibida
-o status de legalidade do álcool facilita o seu consumo entre menores de idade e serve de motivação 'extra' para a prática de vários atos violentos como brigas em estádios de futebol, ou atos irresponsáveis como dirigir alcoolizado. Ou seja, o seu status de legalidade parece guardar semelhança com efeitos deletérios do consumo de drogas atualmente proibidas, e mesmo assim esses argumentos parecem não ser suficientes para convencer a maioria de que o álcool deva ser proibido.
-o consumo de álcool é mais destrutivo do que o consumo de ecstasy e maconha
-o fato de existirem drogas atualmente ilegais que são mais destrutivas do que o álcool não é, em si, razão para proibi-las, visto que é preciso existir um critério que não seja relativo, mas sim objetivo, para que possamso traçar alguma linha entre legalidade ou ilegalidade(ou mesmo concluirmos que não deve existir linha nenhuma, tanto para proibir quanto para legalizar)
3 comentários:
a linha é: álcool, pode
a linha é: álcool, pode
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