1)Não-economistas não conseguem entender porque as famílias mais pobres tem, em média, mais filhos que as famílias mais ricas
2)Não-economistas não conseguem entender porque são justamente as pessoas mais pobres que gastam uma parcela mais significativa de sua renda em drogas como cigarro e bebida
3)Não-economistas não conseguem entender porque os pobres tem maior probabilidade em se viciar em jogos de azar
Talvez seja por isso que o 'pobre', na cabeça do não-economista, se transforma num ser tão mítico e indecifrável, do tipo "se ele é pobre, por que ele age assim?". O pobre é visto, portanto, como um ser irracional, sempre prejudicado pelas interações voluntárias no ambiente de mercado.
2)Não-economistas não conseguem entender porque são justamente as pessoas mais pobres que gastam uma parcela mais significativa de sua renda em drogas como cigarro e bebida
3)Não-economistas não conseguem entender porque os pobres tem maior probabilidade em se viciar em jogos de azar
Talvez seja por isso que o 'pobre', na cabeça do não-economista, se transforma num ser tão mítico e indecifrável, do tipo "se ele é pobre, por que ele age assim?". O pobre é visto, portanto, como um ser irracional, sempre prejudicado pelas interações voluntárias no ambiente de mercado.
Um comentário:
Seu post sugere que os economistas conseguem entender essas três coisas. Eu, como não sou economista, gostaria muito de entendê-las.
P.S.: Muito bom seu blog. Há algum tempo já faz parte da minha lista de feeds.
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