23 de abr. de 2007

Top 100 liberalismo - parte 2

Gary Becker
43. A observação econômica do comportamento

Lysander Spooner
44.Vícios não são Crimes

Sumner
45.Sobre liberdade, Sociedade e Política

Frank Knight
46.Risco, Incerteza e Lucro
47.A ética da competição

Henry Hazlitt
48.Economia numa única lição

Ronald Coase
49.A firma, o mercado e a lei

Douglass North
50.Instituições, Mudança Institucional e Desempenho Econômico

David Friedman
51.O mecanismo da liberdade

Ralph Dahrendorf
52.Ensaios de Teoria da Sociedade

John Rawls
53.Uma teoria da justiça

Joseph Alois Schumpeter
54.Capitalismo, Socialismo e Democracia

Wilhelm Röpke
55.A estrutura social do livre mercado

Carl Menger
56.Princípios de economia

Benjamin Constant
57.Princípios de política aplicáveis a todos os governos

Ortega y Gasset
58.A rebelião das massas

59.Federalist Papers
Vários Autores

Isaiah Berlin
60.Quatro ensaios acerca da liberdade

Anthony de Jasay
61.O Estado

Lord Acton
62.Ensaios

Thomas Jefferson
63.Escritos completos

Kant
64.Crítica da Razão Prática
65.Metafísica da Moral

Cesare Beccaria
66.Dos Delitos e das Penas

Jeremy Bentham
67.Fragmento sobre o governo

H.L. Hart
68.O Conceito de Direito

Jean Baptiste Say
69.Tratado de Economia Política

Leonard Hobhouse
70. Liberalismo

Henry Sidgwick
71.Método da Ética

Thomas Hill Green
72.Leituras sobre os princípios da obrigação política

Bernard de Mandeville
73.Fábula das Abelhas

Adam Ferguson
74.Ensaio sobre a história da sociedade civil

Steve Pinker
75. Tábula Rasa

Comentário: a minha lista original era formada por 75 livros de orientação liberal, complementados com 25 livros de importância histórica e teórica para a reflexão sobre a sociedade, que não se encaixam necessariamente como liberais. Estou aberto a sugestões, e já recebi algumas, de títulos para fechar com 100 livros liberais esta minha lista. E, quem sabe, chegar a 100 livros não-liberais importantes, fechando um total de 200 livros recomendados.

Um comentário:

Jorge Nobre disse...

Eu ando lendo Marx. Sabe para que? Para poder discordar com propriedade.

E já senti que o cara não é para se discordar. É para encher de muita porrada. Qualquer hora eu escrevo mais sobre o, digamos, "assunto".