Os jornais costumam dar bastante atenção às últimas pesquisas da medicina, principalmente quando relacionadas a transplantes de órgãos, através da manipulação genética, etc. Estas pesquisas são importantes, sem dúvida, mas o benefício das mesmas, se comparado com os custos, acaba por se revelar muito pequeno.
Muito mais interessante, ao meu ver, é o incremento de quase 10 anos na expectativa de vida do brasileiro, ocorrido nos últimos 25 anos.
Qual a explicação para estarmos vivendo mais? Qual a responsabilidade do investimento estatal em saúde nesta alteração? Zero, 50%, quase total?
Costumamos pensar em termos de tudo ou nada. Ou alcançamos a perfeição ou fracassamos por completo. Provavelmente a responsabilidade do investimento estatal não é zero, e nem se aproxima de 100%. Mas reconhecer o alcance e as limitações do investimento que o Estado pode fazer nesta área é o primeiro passo para que o mesmo se torne mais efetivo em alcançar os seus objetivos.
Muito mais interessante, ao meu ver, é o incremento de quase 10 anos na expectativa de vida do brasileiro, ocorrido nos últimos 25 anos.
Qual a explicação para estarmos vivendo mais? Qual a responsabilidade do investimento estatal em saúde nesta alteração? Zero, 50%, quase total?
Costumamos pensar em termos de tudo ou nada. Ou alcançamos a perfeição ou fracassamos por completo. Provavelmente a responsabilidade do investimento estatal não é zero, e nem se aproxima de 100%. Mas reconhecer o alcance e as limitações do investimento que o Estado pode fazer nesta área é o primeiro passo para que o mesmo se torne mais efetivo em alcançar os seus objetivos.
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