Um cientista não precisa saber metodologia da ciência para ser um bom cientista. Na verdade, um bom cientista é aquele que desenvolve boas teorias, ou critica de maneira eficaz as teorias correntemente aceitas.
Compreender a metodologia da ciência e, mais especificamente, o objetivo e escopo de sua área, pode contribuir para que o cientista desenvolva melhores teorias e críticas. Mas não constitui o objetivo essencial de sua prática, enquanto cientista.
A ciência não foi criação intencional de um homem ou grupo de homens em particular. A sua organização posterior foi intencional, mas ninguém planejou que a ciência surgisse. Foi preciso que o fenômeno social chamado ciência tivesse se desenvolvido para que fosse deliberadamente pensado.
Um cientista é um cego. Opera através de regras que não compreende por completo, e almeja um resultado que não pode ser conhecido a priori.
Além disso, há a questão do custo de oportunidade: uma hora de dedicação a questões de método é uma hora a menos se dedicando a questões científicas. E também as vantagens oriundas da especialização.
Claro, há cientistas que produzem mais ao adentrar em questionamentos metodológicos e de definição do campo estudado(por exemplo, Hayek). Mas isso não significa que todos os cientistas sejam igualmente dotados de capacidade para esmiuçar esse tipo de questão.
No fundo, o avanço da ciência não depende de que todos os cientistas façam aquilo que é importante para o avanço da ciência, mas sim que haja uma divisão do trabalho científico. a especialização naquilo que se faz melhor.
Compreender a metodologia da ciência e, mais especificamente, o objetivo e escopo de sua área, pode contribuir para que o cientista desenvolva melhores teorias e críticas. Mas não constitui o objetivo essencial de sua prática, enquanto cientista.
A ciência não foi criação intencional de um homem ou grupo de homens em particular. A sua organização posterior foi intencional, mas ninguém planejou que a ciência surgisse. Foi preciso que o fenômeno social chamado ciência tivesse se desenvolvido para que fosse deliberadamente pensado.
Um cientista é um cego. Opera através de regras que não compreende por completo, e almeja um resultado que não pode ser conhecido a priori.
Além disso, há a questão do custo de oportunidade: uma hora de dedicação a questões de método é uma hora a menos se dedicando a questões científicas. E também as vantagens oriundas da especialização.
Claro, há cientistas que produzem mais ao adentrar em questionamentos metodológicos e de definição do campo estudado(por exemplo, Hayek). Mas isso não significa que todos os cientistas sejam igualmente dotados de capacidade para esmiuçar esse tipo de questão.
No fundo, o avanço da ciência não depende de que todos os cientistas façam aquilo que é importante para o avanço da ciência, mas sim que haja uma divisão do trabalho científico. a especialização naquilo que se faz melhor.
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